Desafios na implementação do Projeto de Vida na Educação Básica e Superior

José Moran

Professor da USP e pesquisador de Metodologias ativas
e de processos de transformação da Educação

A importância do Projeto de Vida na Educação

Projeto de Vida é um tema que hoje ganha urgência e relevância num mundo em profundas transformações, que exige aprender de forma ativa, criativa, empreendedora e colaborativa em todos os espaços formais e informais e em todas as modalidades, fases e tempos da vida.

Um projeto de vida é um programa ativo, aberto e flexível que cada pessoa pode elaborar – com tutoria ou não - para orientar sua própria existência, num processo de revisão constante e de transformação crescente em todas as dimensões.  Num sentido amplo, vai além da Escola e é do interesse de todos (crianças, jovens e adultos), porque ajuda a propor perguntas fundamentais, a buscar as respostas possíveis, a fazer e avaliar escolhas difíceis tanto no campo pessoal como no profissional.

Como adultos constatamos como algumas ideias, valores e visões de mundo que aprendemos em casa, na escola e na igreja - que nos pareciam sólidos e definitivos - se revelaram, com o tempo, incoerentes e problemáticos; levando-nos a decisões, muitas vezes, complicadas e prejudiciais. 

O Projeto de vida pode ajudar-nos a tornar mais conscientes nossa forma de enxergar o mundo, nossos valores e escolhas num movimento contínuo de encantamento, avaliação e reconstrução de experiências, projetos, realizações, assumindo os desafios que nos sejam possíveis em cada momento, sem colocar-nos metas impossíveis ou impostas só por fatores externos. Desenvolvemos assim um bonito e delicado trabalho de desconstruir o que já não nos serve mais, de manter o que ainda consideramos válido atualmente e de construir novos caminhos incertos e promissores. 

As ideias de ROGERS (1982), D´ANGELO (2002) MORIN (2000) e FREIRE (1997) fundamentam a importância da pensar o projeto de vida como um projeto de aprendizagem integral em contextos de liberdade, de competências e transformação social.  Diversas pesquisas mostram que metade dos estudantes não encontra significado no que está estudando, principalmente no ensino médio. A aprendizagem ativa, por competências, entre elas a gerenciar o Projeto de vida é fundamental para que eles encontrem sentido e propósito no que estudam e fazem.

Preparar crianças e jovens para enfrentar os desafios de sua própria vida, é condição essencial para a sua formação integral do profissional, para que estejam preparados para enfrentar os desafios da vida profissional-pessoal-social, numa ação transformadora e autotransformadora.

O Projeto de vida é um caminho importante para crianças e jovens encontrem – num clima de confiança, acolhimento e colaboração - relevância, sentido e propósito em tudo o que aprendem dentro e fora da Escola, como parte de um movimento amplo de transformação da Escola como um todo (currículo por competências, metodologias ativas, redesenho dos espaços, da avaliação, com forte inserção na cidade e também no mundo digital).  O projeto de vida é importante para estudantes da Educação Básica, Superior, de Jovens e Adultos.
Também é relevante para que docentes, gestores e pais mudem sua forma de pensar e de agir. Sem desenvolvimento pessoal, não há transformações profundas. Docentes ensinam mais com o exemplo que com as palavras; docentes desanimados não encantam ninguém.

A abordagem dentro da aprendizagem por competências

Gerenciar a vida pessoal e profissional é uma das competências que os estudantes precisam desenvolver, de acordo com as diretrizes atuais da Educação Básica. Devem conseguir refletir – em ambientes de confiança e liberdade - sobre seus desejos e objetivos, aprendendo a se organizar, estabelecer metas, planejar e perseguir com determinação, esforço, autoconfiança e persistência seus projetos presentes e futuros, assim como também a compreensão do mundo do trabalho e das profissões, seus impactos na sociedade, hoje no futuro.


O foco é o desenvolvimento das competências cognitivas e socioemocionais como pensamento crítico, criatividade, responsabilidade, colaboração, comunicação, autocontrole, dentro e fora da Escola, a partir dos quatro pilares da Unesco - aprender a ser, a fazer, a conhecer e a conviver -, que podem agrupar-se em três dimensões:
  • Dimensão Pessoal (Identidade, aprender a ser): Compreender-se, aceitar-se e saber usar suas habilidades para crescer, realizar-se e buscar o seu bem-estar 
  • Dimensão Social (Eu com o mundo, aprender a conviver, cidadania): Relacionar-se de forma harmoniosa e produtiva com as outras pessoas na família, na escola e na comunidade.
  • Dimensão Profissional (Aprender a fazer): Desenvolver as competências produtivas, relacionadas ao trabalho, ao empreendedorismo para contribuir para uma vida profissional realizadora.
Essas competências podem tratar-se, basicamente de três formas: a primeira, de forma ampla, mais sutil, nos projetos principais, principalmente nos integradores, pedindo que os estudantes liguem conteúdo, habilidades e vida; a segunda, de forma direta em módulos específicos que tratam de desenvolvimento pessoal, empreendedorismo, criatividade.: a terceira, através de orientação (tutoria/mentoria) mais formais ou informais, individuais ou grupais, mais verticais (mentor-tutor-estudantes) ou horizontais (mentoria entre pares, entre estudantes).

O projeto de vida é trabalhado em alguns momentos de forma mais direta, em outros, mais indireta; mas é um eixo importante para a integração de conhecimentos, habilidades, competências e valores.

A implementação do projeto de vida em escolas e universidades

Um passo importante é colocar toda a comunidade “na mesma página”, isto é,  que gestores, docentes, estudantes e famílias tomem consciência de que o Projeto de Vida é um componente importante de um currículo inovador, atualizado, tanto na Educação Básica -coerente com as diretrizes da BNCC (Base Nacional Curricular Comum) – como no Ensino Superior, vinculado ao desenvolvimento pessoal e profissional.  Palestras, oficinas mão-na-massa e cursos são os caminhos mais seguidos. Algumas instituições desenham processos de design envolvendo a comunidade na tomada de consciência para que a compreensão seja mais profunda e consigam avançar mais rapidamente na implementação de um currículo com ênfase nas competências, entre elas as pessoais e profissionais.

Essa conscientização começa pela percepção que o projeto de vida não é só para os alunos, mas também para ser desenvolvido por gestores, docentes e pais. O desenho e a vivência de projetos pessoais e profissionais mais avançados contribuirá enormemente para trabalhá-los de forma muito mais forte com crianças e jovens, dentro e fora dos espaços escolares formais.
Outra ação necessária é fazer benchmarking, conhecendo as melhores práticas, as instituições mais avançadas para aprender com elas. 

O projeto de vida não é novidade para muitas escolas e universidades. Colégios e universidades confessionais têm uma longa tradição em trabalhar valores e projetos de desenvolvimento pessoal, com distintas ênfases, dentro da visão de mundo que cada denominação defende. Alguns realizam ações de mentoria/tutoria com diversos grupos sociais, principalmente com jovens de baixa renda, em situação de vulnerabilidade, para ajudá-los no desenvolvimento de competências pessoais e profissionais. Instituições com projetos inovadores enfatizam, de diversas formas, o trabalho por projetos, o desenvolvimento de competências, a mentoria individual e/ou grupal para que cada estudante encontre sentido e propósito no estudo e na sua vida.
Há um movimento sólido em algumas redes públicas – principalmente nas escolas de tempo integral – de desenvolvimento de competências pessoais e profissionais, com ênfase no Projeto de vida dos estudantes.[1]

Um caminho importante é criar um núcleo de inovação interno, com alguns gestores, docentes mais empreendedores, alguns estudantes e representantes das famílias e da sociedade. As ações podem começar no compartilhamento das melhores práticas internas e externas, na ampliação das metodologias ativas, na integração entre áreas de conhecimento e competências, entre elas as pessoais e profissionais, desenhando as transformações possíveis no curto e médio prazo.

A forma mais rápida de implementação é através de oficinas, disciplinas optativas ou módulos específicos de autoconhecimento, criatividade, resolução de problemas, comunicação, empreendedorismo, gestão do tempo, orientação de estudos. Os projetos integradores podem também explicitar também as habilidades e competências cognitivas, socioemocionais e valores desejados.

Pela complexidade de fazer a decantação entre tantas variáveis, visões e áreas de conhecimento e competências diferentes faz sentido que o estudante tenha – além dos docentes e da aprendizagem por pares- o apoio de mentores, com um olhar mais abrangente, afetivo e personalizado para as suas necessidades específicas. Mentores/tutores com os quais cada estudante tenha a oportunidade de encontrar-se regularmente – presencial e digitalmente - orientadores que os ajudem nessa síntese mais abrangente, na compreensão da sua evolução até o momento presente e na prospecção dos próximos passos.


Há relatos de mais ações nas etapas de decisão dos estudantes:  no final do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e ao longo do Ensino Superior. A ênfase maior costuma ser nas escolhas profissionais.  Há tutorias também entre pares, de estudantes mais experientes com estudantes mais iniciantes ou deles entre si. As escolas mais inovadoras trabalham as competências pessoais gradativamente no Ensino Fundamental I e II, de forma mais lúdica e prática, dando ênfase à criatividade, colaboração, responsabilidade, protagonismo, evoluindo no aprofundamento das questões, conforme o estudante vai crescendo. Ainda estamos desenhando esses percursos de forma mais articulada, a partir das experiências das escolas pioneiras que já vem trabalhando há mais tempo dentro desta nova visão.

Os docentes podem fazer o planejamento de forma diferente, começando pelo que pretendem conseguir ao final do estudo de um tema, problema ou fenômeno, fazendo a engenharia ou planejamento reversos. Questionamentos, projetos e conteúdos são desenhados a partir do que se espera conseguir como resultado final (as habilidades e competências cognitivas, pessoais e socioemocionais).  Idealmente, todos os temas, questões, áreas de conhecimento podem contribuir para desenvolver as competências vivenciais.  O mais importante é o olhar integrador do docente, que propõe desafios, estimula questionamentos e a relação com os interesses e necessidades dos estudantes.

As atividades cobram mais sentido quando são negociadas com os estudantes, quando o docente parte das questões que os estudantes trazem, ou quando eles percebem descobertas, quando se encantam por um assunto ou projeto (principalmente com projetos reais, do entorno, da cidade). A aprendizagem baseada em projetos é rica para fazer essa ponte com as dimensões pessoais mais significativas, principalmente os projetos gerenciados de forma interdisciplinar por docentes de áreas diferentes de conhecimento (linguagens, ciências humanas, da natureza e matemáticas). Encontramos mais exemplos de projetos na área de linguagens e das ciências humanas pela relação mais direta com a criatividade, pensamento crítico, colaboração e construção da autonomia.

As narrativas, construção de histórias (storytelling), participação em jogos e atividades lúdicas são também interessantes para desenvolver vivências, compreender o passado e projetar o futuro. Diários digitais, e-portfólios são recursos fáceis implementar para visualizar o percurso de cada um, acompanhar as mudanças na linha do tempo e obter uma visão panorâmica dos caminhos percorridos e dos desafios próximos. Para muitos jovens os aplicativos digitais são mais interessantes, fáceis de utilizar e permitem o compartilhamento com quem eles quiserem. São importantes também para o diálogo com algum Tutor/mentor se a escola opta por esse caminho.

No projeto de médio prazo o projeto de vida está no centro de um currículo personalizado; cada aluno tem seu mentor; o currículo é por competências e projetos, híbrido (analógico/digital; presencial/online), com metodologias ativas e tecnologias digitais. É complexo, difícil, mas faz sentido no mundo de hoje, se queremos que a educação ajude a transformar-nos como pessoas e como sociedade

O papel dos tutores/mentores

Todos os professores podem contribuir para que cada aluno se conheça melhor, se oriente de forma mais consciente. Mas para desenvolver as competências de forma ampla e, em particular, as competências pessoais, escolas e universidades estão dando mais ênfase a ter mentores/tutores com um papel de orientação mais amplo. São profissionais mais experientes, que ajudam a fazer a integrar a aprendizagem acadêmica no projeto de vida do aluno. Acompanham mais de perto os alunos no seu dia a dia, ajudando-os a descobrir seus interesses, talentos e fragilidades e a ir tomando decisões para modificar sua visão de mundo e desenhar caminhos para seu futuro. É importante ter uma equipe de mentores com perfis complementares para que consigam acompanhar as diversas etapas de cada projeto dos estudantes (diagnóstico, design, implementação, avaliação), em diferentes áreas e com diferentes visões de mundo.

A tutoria pode ser mais por turma e a mentoria mais personalizada (alunos escolhem seu mentor, que o ajuda a fazer a integração entre aprendizagem e vida). A tutoria por turma é mais econômica para a instituição; a mentoria é mais cara, mas, será o caminho no médio prazo. Há tutorias também entre pares, onde alguns estudantes se orientam mutuamente.
Os estudantes têm a oportunidade de optar por um professor para ser seu conselheiro até o final do ano letivo. As escolas expõem o perfil dos professores e o aluno escolhe quem ele vai querer como Tutor.

Durante as tutorias, o educador tem a função de acompanhar a vida acadêmica dos alunos, avaliando o desenvolvimento e o crescimento escolar, prestando atendimento e apoio no decorrer do ano e contribuindo com o projeto de vida de cada um. Escolas mais inovadoras incentivam a tutoria de pais e outros profissionais, fora do corpo docente institucional, que apoiem alunos em alguns projetos, alunos com dificuldades, desenvolvam oficinas de interesse dos estudantes. Essa participação da comunidade na escola está crescendo e é um caminho para ajudar a trazer novas ideias e inserir a escola no mundo.
Há ações de tutoria inspiradoras diferentes e inspiradoras, como o projeto conhecido como “Vovós nas Nuvens”, idealizado pelo Educador Sugata Mitra da Índia, que conta com a ajuda de pessoas adultas e idosas de vários países que trabalham como mediadoras, conversando remotamente com os estudantes e em outros países sobre temas relevantes para eles, dando inclusive conselhos, além de ler histórias ou contar um pouco sobre seu país e que se ampliou no projeto “Escola na nuvem”.[2]

Alguns desafios na sua implementação

Um desafio é que muitos docentes estão sobrecarregados de aulas ou trabalham em dois ou três turnos para poder ter um salário decente e isso dificulta a preparação e o acompanhamento desses projetos. Isso é um fator complicador. Mas, de outro lado, há testemunhos de professores que estavam desanimados e sobrecarregados, que, ao perceber que estas novas propostas faziam todo o sentido, mudaram sua atitude e se engajaram ativamente em aprender a gerenciar projetos focados no protagonismo do aluno.

Numa etapa de crise econômica, outro desafio é como trabalhar as competências pessoais de forma personalizada, com algum tipo de tutoria, sem aumentar os custos numa escola que precisa cortar despesas. Quando algo vale a pena – como desenvolver essas competências - há um custo na formação, na mudança de mentalidade, no desenho de ações.
Estamos começando a ver plataformas que acompanham o desenvolvimento de cada estudante e que tornam mais visível o percurso de cada estudante. Ainda serão aperfeiçoadas, mas são instrumentos de gestão acadêmica importantes para a implementação de um currículo por competências.

Um desafio mais profundo é mostrar para crianças e jovens que vale a pena desenvolver um projeto de vida com valores como honestidade, aprender a conviver num contexto de tantos que que mostram exemplos de corrupção, levar vantagem,  de discriminar os mais frágeis e pobres.

Para a maior parte das escolas é um desafio enorme conseguir implementar na prática um currículo que seja realmente inovador, coerente com as necessidades dos estudantes no mundo de hoje, que desenvolva a autonomia e colaboração das crianças e jovens. É um novo desenho complexo que envolve mudanças profundas que exigem muito diálogo, compartilhamento de experiências, gestão empreendedora num período tão turbulento e controverso como o que vivemos neste momento no Brasil.

O Projeto de Vida é um dos eixos centrais para o desenvolvimento pessoal, para avançar na autonomia, criatividade, colaboração e transformação individual e da sociedade. Há um movimento no mundo e também no Brasil de desenhar novos modelos educacionais que encantem crianças e jovens e o Projeto de vida é chave para o desenvolvimento de competências cognitivas, socioemocionais, profissionais e sociais.

Algumas referências
D´ANGELO, Ovidio. Proyecto de vida y desarrollo integral humano.. Puerto Rico - Revista Internacional Crecemos.- Año 6 No. 1 y 2, 2002. Disponível em http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/cuba/cips/caudales05/Caudales/ARTICULOS/ArticulosPDF/07D050.pdf
DIETZ, Aloir. A construção do projeto de vida como professor: um estudo fenomenológico. Disponível em www.mestradoeducacao.unir.br/downloads/2382_dissertacao___aloir_marcos_dietz.pdf
Diretrizes do Programa Ensino Integral. SP. Disponível em www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/342.pdf
FODRA, Sandra. O Projeto de vida: Escola do Programa Ensino Integral. Disponível em www.fecilcam.br/revista/index.php/anaisame/article/viewFile/1348/835
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio: Paz e Terra, 1997.
FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Inova Escola - Projeto de vida. Projeto de Vida.  Disponível em http://fundacaotelefonica.org.br/inovaescola/projeto-de-vida.html
KLEIN, Ana. Projetos de vida e Escola: A percepção de estudantes do ensino médio sobre a contribuição das experiências escolares aos seus projetos de vida  Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-10082011-141814/pt-br.php
MASCARENHAS, Milena. Aula de projeto de vida prepara jovem para desafios. Disponível em http://porvir.org/porpensar/aula-de-projeto-de-vida-prepara-jovem-para-desafios/20150609
MORAN, Jose. Aprendendo a desenvolver e orientar projetos de vida. Disponível em www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/projetos_vida.pdf
MORAN, Jose. Construindo novas narrativas significativas na vida e na educação. Disponível em www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2016/04/construindo.pdf
MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. Trad. de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
ROGERS, Carl. Libertad y creatividad en la educación. Barcelona: Paidós, 1982.
Trajetórias criativas Jovens de 15 a 17 Anos no Ensino Fundamental: Uma proposta metodológica que promove autoria, criação, protagonismo e autonomia. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16320-seb-traj-criativas-caderno1-proposta&category_slug=setembro-2014-pdf&Itemid=30192

Contato José Moran: moran10@gmail.com

Publicado em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2019/06/Desafios_Vida1.pdf

Versión en españolhttp://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2019/07/proyecto_vida.pdf


[1] Principalmente em escolas de tempo integral como algumas de São Paulo, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Santa Catarina, entre outras.


Comentários

Mari Ize Ferrari disse…
Muito bom esse projeto, onde visa o aluno como autor principal buscando junto com familiares, professores, gestores meios de evoluir

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