A distância e o presencial cada vez mais próximos

Entrevista feita comigo pelo jornalista Paulo Chico e publicada na Folha Dirigida, 20 a 26/05/2010

Fascinado pela educação a distância e suas possibilidades, José Manuel Moran veio de longe. Nascido em Vigo, na Espanha, cruzou o Atlântico e tornou-se um dos mais respeitados especialistas no uso de tecnologias aplicadas aos processos de aprendizagem. É disso que trata esta entrevista, que tem como foco a instalação da internet banda larga na quase totalidade das escolas públicas do Brasil, meta anunciada pelo Governo federal.

Doutor em Ciências da Comunicação pela USP e Diretor do Centro de EAD da Universidade Anhanguera-Uniderp, Moran é autor de diversos livros, como A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá, pela Papirus Editora, e que acaba de chegar à 3ª edição. Qualificação dos professores, recursos de ambientes virtuais, redes de colaboração e riscos do mau uso da internet foram alguns dos temas abordados pelo educador que, defensor das interações humanas como combustível para a aprendizagem, vê fragilizada a fronteira entre o que é presencial e o que se acredita a distância.
“Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos falantes, e mais orientadores. Precisamos de uma escola que fomente redes de aprendizagem, entre professores e entre alunos. Onde todos possam aprender com os que estão perto e longe, conectados audiovisualmente. Aprender em qualquer tempo e qualquer lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa”, afirma.

Meta do governo federal é de que, até o final deste ano, 92% da população escolar brasileira estejam atendidas por internet banda larga. O que essa medida representa?
Esse é um passo importante para que as escolas possam ter acesso à internet, às redes e à mobilidade. Inicialmente o plano governamental era que todas as escolas tivessem acesso a um laboratório conectado à internet. Mas, com a banda larga, será possível ampliar o acesso, transformando salas de aula, bibliotecas, pátios e outros espaços em lugares de aprendizagem flexível e compartilhada.

Isso de fato é prioridade no cenário da educação brasileira? Não há outras deficiências básicas mais urgentes?
Na educação há muitas frentes importantes. Posso destacar algumas, como as políticas de formação, para atrair os melhores professores, remunerá-los bem e qualificá-los melhor; as políticas inovadoras de gestão, que consistem em levar os modelos de sucesso de gestão da iniciativa privada para a educação básica; o forte apoio ao ensino técnico e tecnológico, integrando-os melhor, de forma que um aluno possa profissionalizar-se antes e ao mesmo tempo seguir um currículo superior mais próximo do que a sociedade necessita; e, por fim, o incentivo a parcerias público-privadas eficientes e constantes, com maior integração de programas e recursos econômicos e tecnológicos.

Como as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) entram nesse pacote?
A inserção no mundo das tecnologias conectadas é um caminho importante para preparar as pessoas para o mundo atual, para uma sociedade complexa, que exige domínio das linguagens e recursos digitais. Em educação não podemos esperar que todos os outros problemas sejam equacionados, para só depois ingressar nas redes. Escolas não conectadas são escolas incompletas, mesmo quando didaticamente avançadas. Alunos sem acesso contínuo às redes digitais estão excluídos de uma parte importante da aprendizagem atual: do acesso à informação variada e disponível de forma online, da pesquisa rápida em bases de dados, bibliotecas digitais, portais educacionais. Estão fora da participação em comunidades de interesse, de debates e publicações online. Enfim, da variada oferta de serviços digitais.

Quais ações correlatas devem ser tomadas para que a informatização das escolas surta o efeito desejado, com salto na qualidade do ensino?
Informatização é mais do que colocar computadores. É conectar todos os espaços e elaborar políticas de capacitação dos professores, gestores, funcionários e alunos para a inserção das tecnologias no ensino e aprendizagem de forma inovadora, coerente e enriquecedora. Os projetos pedagógicos precisam refletir essa integração horizontal e vertical com o currículo. As tecnologias digitais facilitam a pesquisa, a comunicação e a divulgação em rede. Temos as tecnologias mais organizadas, como os ambientes virtuais de aprendizagem – Moodle e semelhantes – que permitem que tenhamos um certo controle de quem acessa o ambiente e do que precisa ser feito nas etapas de cada curso. Além desses ambientes, há um conjunto de tecnologias, que denominamos popularmente de 2.0, que são mais abertas, fáceis e gratuitas, como blogs, podcasts, wikis… Nesses espaços, os alunos podem ser protagonistas dos seus processos de aprendizagem. E isso facilita a aprendizagem horizontal, isto é, dos alunos entre si, das pessoas em redes de interesse. A combinação dos ambientes mais formais com os informais, feita de forma integrada, nos permite a necessária organização dos processos com a flexibilidade da adaptação ao perfil de cada aluno.

De forma prática, como as tecnologias devem ser exploradas? Qual seu uso mais racional e eficaz nas escolas?
O ideal é que estas tecnologias Web 2.0 – gratuitas, colaborativas e fáceis – façam parte do projeto pedagógico da instituição para serem incorporadas como parte integrante da proposta de cada série, curso ou área de conhecimento. Quanto mais a instituição incentiva o trabalho com atividades colaborativas, pesquisas, projetos, mais elas se tornarão importantes. Podem ser utilizadas também para produzir conteúdos interessantes e deixar para o professor o papel de organização das atividades, de discussão, orientação, apresentação dos resultados e sua publicação pelos alunos. Com boas propostas no começo de cada semestre, as possibilidades de motivação dos alunos e professores aumentarão, sem dúvida.

Sem treinamento ou direcionamento pedagógico, o uso da internet pode trazer prejuízos?
A internet é uma projeção de tudo que o ser humano faz de bom e de ruim. Ela tem tudo de mais interessante, resolve um monte de problemas, como pagar contas sem filas. Tem mil vantagens de comodidade de acesso. Ao mesmo tempo, o ser humano coloca ali diversas aberrações, tanto do imaginário quanto das situações reais. Na internet há o acesso à informação para a qual o aluno pequeno não está preparado, na área da sexualidade, pornografia e violência. Isso sempre existiu, mas a internet escancarou a facilidade de acesso. A solução não está principalmente em bloquear ou em não falar disso. Temos que aprender a lidar com as tecnologias. Orientar, acompanhar, porque uma criança pode envolver-se em situações complicadas. A criança, quando percebe que os pais e professores confiam nela e se preocupam, mostra quais sites costuma visitar, ou logo aponta alguma situação anormal. A internet é um meio rico de possibilidades e de problemas. E a escola é um espaço privilegiado de aprendizagem a saber fazer essas escolhas.

Como qualificar os professores? Por que ações neste sentidos caminham em passos tão lentos no Brasil?
O professor demora em torno de dois anos – numa pesquisa feita na França – para dominar as tecnologias e poder utilizá-las no seu planejamento e avaliação. Há um longo caminho de aprendizagem como usuário e depois como educador. O importante é começar com recursos simples – um blog, por exemplo – e ir tornando mais complexas as atividades, aos poucos, para que se sinta seguro de que faz sentido o que está se propondo. Não basta só ser moderninho. O importante é que o aluno aprenda cada vez mais.

Onde o professor, por vezes abandonado pelas políticas públicas, pode buscar informações sobre inclusão digital?
O Portal do Professor do MEC e alguns portais educacionais, como o Diaadiaeducação, da Secretaria de Educação do Paraná, são excelentes para conhecer o que é feito, realizar cursos básicos e encontrar materiais e atividades importantes em diversas áreas de conhecimento.

O professor já percebeu que não é mais a única fonte do saber para os estudantes? Esse tem sido um processo traumático para os educadores?
Uma boa escola depende fundamentalmente de contar com gestores e educadores bem preparados, remunerados, motivados e que possuam comprovada competência intelectual, emocional, comunicacional e ética. Sem bons gestores e professores nenhum projeto pedagógico será interessante, inovador. Não há tecnologias avançadas que salvem maus profissionais. São poucos os educadores e gestores pró-ativos, que gostam de aprender e conseguem colocar em prática o que aprendem. Temos muitos profissionais que preferem repetir modelos, obedecer, seguir padrões. Sem pessoas autônomas é muito difícil ter uma escola diferente, mais próxima dos alunos que já nasceram com a internet e o celular. Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos ‘falantes’, mais orientadores. De menos aulas informativas e mais atividades de pesquisa, e experimentação. Desafios e projetos. Uma escola que fomente redes de aprendizagem, entre professores e entre alunos. Onde todos possam aprender com os que estão perto e também longe, conectados. Onde os mais experientes possam ajudar aqueles que têm mais dificuldades. O futuro será aprender em qualquer tempo e lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa. Teremos flexibilidade curricular e facilidade de estarmos juntos, conectados audiovisualmente.

Folha Dirigida, 20 a 26/05/2010

Comentários

Gosto muito dos artigos de ótima qualidade do seu Blog. Quando for possível dá uma passadinha para ver meu Curso de Informática Online. Antonio B Duarte Jr.
Unknown disse…
Olá amigos, vem aí a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). As inscrições acontecem de 1 de junho a 6 de agosto.
Se puder, nos ajude a Divulgar! =D
A Olimpíada, composta por cinco fases online e uma presencial, é destinada a estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil.
Para orientar a equipe, formada por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.
A Olimpíada começa no dia 19 de agosto, dia nacional do historiador, data que celebra o nascimento e o centenário da morte do jornalista e historiador Joaquim Nabuco.
A iniciativa é do Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em 2009, a ONHB inscreveu mais de 15 mil participantes e reuniu cerca de 2 mil pessoas na final presencial.
Mais informações acesse o site “www.mc.unicamp.br”
Unknown disse…
Olá Prof. Moran,
Sou sua fã, sabia? Admiro muito suas reflexões e publicações.
A temática da sua entrevista fez-me lembrar da primeira palestra que ministrei num evento na UFRR em 2005: O VIRTUAL QUASE REAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA CIDADE DE BOA VISTA-RR. Na ocasião, apresentei minhas experiências em EaD (desde 2000) e suas características.
Hoje, estou elaborando meu anteprojeto para participar da seleção de Mestrado, voltado para a formação do professor que atua em Ead on line e a mediação pedagógica.

Abraços, Teresa Kátia A. de Albuquerque
human being disse…
Tenho um Cybercafé em São Paulo. Estou buscando transformar em outra coisa, algo mais educacional, mais útil às pessoas, mais interessante. Estou aberto a sugestões. Não desejo mais ser apenas distribuidor de Orkut e MSN.
Vitor Gomes disse…
Olá professor Moran,

bom dia. Eu sou Vitor Gomes do Centro de Educação a Distãncia do Instituto Federal do Espírito Santo e junto com o professor Giovany Frossard, escrevemos um livro sobre nossa experiência em EAD a partir do nosso curso de Licenciatur em Informática. Gostaríamos de Convidá-lo para fazer o prefacio do nosso livro.

Grande abraço

Vitor
Unknown disse…
Muito interessante seu posicionamento.
Desde 1999 que me interesso pelo uso das tecnologias no ensino mas me decepciono sempre com a rigidez das plataformas 'oficiais' como o Moodle, NetAula, e cia.
Sempre preferi ter meu próprio site, blogs, contas em sites sociais como Facebook, Twitter, etc., até porque o alcance não fica restrito aos alunos de uma determinada disciplina. É uma espécie de EAD informal aberta para toda a Web - quanto mais gente acessar, melhor.
E concordo, não se pode esperar iniciativas oficiais, que sempre vem atrasadas. Somos nós que temos que estar conectados, ir aonde o aluno está.
Foi essa a mensagem que procurei passar numa capacitação que fiz aqui na Ulbra mês passado: http://bit.ly/c3AYUv.
Grande abraço
CARMELITA disse…
Oi professor Moran,
Meu nome é Carmelita, estou cursando o 5º Período do curso de Pedagogia da FCJP.
Acho as suas publicações muito interessantes e concordo com o senhor quando diz que o professor tem que ser mediador. Eu acredito que a educação, para dar certo,tem que contar com esse profissional capacitado dentro do mundo tecnológico, pois não consigo enxergar uma educação de sucesso sem tecnologia. Até porque nenhum aluno quer trabalhar com métodos ultrapassados quando há tantas invenções surgindo com força total. O profissional da Educação terá que se atualizar porque com a tecnologia ao nosso alcance a distância não existe.
Abraços e parabéns pelas publicações.
Unknown disse…
Oi Prof. Moran,

Seus relatos a respeito do meio educacional são pontos culminantes pra chegar a uma lógica comum, como qualificação, acesso, interação, flexibilidade e outros. Concordo que escolas não conectadas são escolas incompletas, estamos no meio de mudanças constantes, se não houver novas adaptações ficamos parados no tempo, o que não é aceitável para nova geração em busca de novidades.

Marly, acadêmica do 5º-P. do curso de Pedagogia
Faculdade Cidade De João Pinheiro-MG
Unknown disse…
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Unknown disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse…
Eu concordo com a educação a Distancia e o presencial, pois são o mesmo conteúdo. Porem há diferença, por que o curso presencial o professor esta na sala de aula todos os dias já o outro os alunos tem aula uma vez no mês ou quinzenalmente.

FCJP/João Pinheiro MG Pedagogia 5°
período
Unknown disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse…
Olá professor Moran lendo os seus textos percebe o quanto são relevantes para EAD concordo que os profissionais que trabalha com este modelo de educação devem ter dinamismo no sentido de utilizar sempre meios de motivar seus educando. Educar numa sociedade em que as mudanças são rápidas e profundas, nos obriga a repensar no que diz o ensinar e o aprender, nos leva a construir modelos diferentes do que já conhecemos até agora, rompendo assim certos paradigmas. Ensinar e aprender, nos dias de hoje, não se reduz a estar um tempo em uma sala, transmitindo conhecimento, mas sim modificando o que fazemos permitindo assim que professores e alunos continuem aprendendo, possibilitando a orientação a distancia onde o aceso virtual na educação a distancia passa a fazer o seu propósito que e o ensinar e aprender.
FCJP-MG aluna do curso de pedagogia 5° periodo
Unknown disse…
Adriana J. de Oliveira, 5º perido de pedagogia, FCJP/MG
Ola professor, concordo quando diz que uma boa escola precisa de professores mediadores, que uma escola sem tecnologias está deixando seus alunos excluídos de uma parte da aprendizagem. É preciso sim incluir tecnologias nas escolas, pois assim os alunos aprenderam de forma diferente, com acesso mais rápido a informações. Mas para que tudo funcione bem e dê bons resultados e preciso qualificar os professores e traçar objetivos.
Unknown disse…
-A Educação a distancia e a presencial para mim tem pouco diferença, pois a
qualidade do ensino e a mesma, porem a diferença e por que o curso a distancia e
mais acelerado ou seja e mais corrido por que os alunos tem acesso ao professor
só uma vez no mês e por isso eles tem que pesquisar mais e ter um bom
entendimento para acompanhar as aulas.
FCJP/João Pinheiro MG Pedagogia 5°
período
Unknown disse…
ola professor Moran... sou academica da FCJP estou no V pariodo de padagogia.Se percebe que essas tecnologias são realmente necessárias, pois nossos alunos encontram em seu cotidiano itens cada vez mais atrativos, diante disso fica evidente que o professor, a escola enfim a educação de um modo geral precisa criar meios para cativar este educando usando sempre novas descobertas a seu favor.
Entretanto vale lembrar que estas novas tecnologias ainda precisam de mediadores, por isso a valorização do professor deve ser critério numero um, em questão de importância.
Unknown disse…
Olá, Professor Moran, sou acadêmica do quinto período da Faculdade Cidade de João Pinheiro, Percebo que a EAD tem sido de muita importância, pois ela chaga em locais diversos e tem qualidade, ao contrario do que muitos pensam, ou tem preconceito, tenho conhecimento, de que em avaliações realizadas pelo MEC essa modalidade tem obtido melhores resultados, notamos também o interesse das autoridades em estar melhorando a acessibilidade das pessoas tornando possível que maioria das pessoas possam se conectar.
Ildeane disse…
Ildeane. Acadêmica do 5º período do curso de pedagogia da FCJP- Faculdade Cidade de João Pinheiro-MG.
Oi professor Mouran é interessante sua visão sobre o uso de recursos tecnológicos na educação, e torna-se coerente a profissionalização dos educadores em meio esta a nova visão de aprendizagem. Concordo com sua percepção de que nada adianta o uso das máquinas se não existirem professores e gestores preparados e um projeto pedagógico que vise uma educação mais flexível, dinâmica e pesquisadora. No entanto, para que o professor possa expandir o seu olhar para outros horizontes, é importante que ele esteja engajado em programas de formação continuada.
Tecnologias e conhecimentos se integram para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania.
Unknown disse…
Professor Mouram, concordo quando o Sr. menciona que a informatização é muito mais do que simplesmente colocar computadores nas escolas; e, para que essas tecnologias cheguem aos nossos alunos de forma atrativa e correta, é necessário que educadores, gestores e toda a comunidade escolar esteja preparada com cursos de capacitação para um melhor desenvolvimento das atividades que serão apresentadas aos alunos, uma vez quem, algumas escolas já foram contempladas com esses recursos, entretanto não usufruem dos mesmos por falta do despreparo dos profissionais da área.

Angélica Pereira, acadêmica do 5º período do curso de Pedagogia da FCJP / MG
Jordana disse…
Olá Professor Moran!
Sou acadêmica do V Período de Pedagogia da Faculdade Cidade de João Pinheiro-MG, e quero primeiramente parabenizá-lo pelo seu blog, este tão comentado pelos profissionais da Educação.
Mais uma vez vemos a importância de instituição e professor utilizar as novas tecnologias em âmbito escolar, como a internet, mas antes de tudo dominá-la, tornando o aprendizado prazeroso, flexível, propondo ao aluno a pesquisa, a independência e ao conhecimento em contínuo crescimento.
A qualificação dos professores nos dias de hoje, principalmente nas áreas tecnológicas ainda não é vista como algo intenso no cotidiano da educação, é há certa resistência por parte dos mesmos em fazê-lo. Nós enquanto professores orientadores e até mesmo a instituição como um todo devem estar aptos a essa inovação, a esse mundo virtual, onde aprendemos em qualquer lugar, a qualquer hora, com todos. O planeta se torna acessível quando estamos na internet. E essa acessibilidade nos enriquece, nos amadurece e nos tona questionadores e experimentadores. É isso que a Educação de hoje necessita: Professores qualificados, mediadores, e instituições abertas á novas formas de se educar. É uma pena que nossos governantes não vejam isto com tanta importância, quando se trata em investimentos tecnológicos nas escolas! Mas mesmo assim, acredito que já podemos fazer a diferença, com o que nos é disponível!
Unknown disse…
Olá professor Moran,
Meu nome é Lilian Nunes, sou acadêmica da Faculdade Cidade de João Pinheiro/MG, estou cursando o 5º Período de Pedagogia.
Ao meu ver a educação a distância está proporcionando a muitas pessoas que moram em locais isolados e aos que têm vontade de estudar mas o tempo e o trabalho impedem o direito de exercer a cidadania. A sociedade tem buscado meios para se qualificar, pois, o mercado está cada vez mais competitivo.
Unknown disse…
Acredito que o profissional para atuar tanto na educação a distância quanto no presencial.Além de provocar um envolvimento do grupo estimulando e incentivando a tornarem sujeitos de sua aprendizagem.
É de suma importância estes mestres estarem preparados para explorar todas as tecnologias disponíveis.Cabe as estes serem criativos e ousados, porque o futuro é aprender em qualquer tempo ou lugar.
Unknown disse…
Olá professor Moran, meu nome é Daiane, sou acadêmica da Faculdade Cidade de João Pinheiro/MG, cursando o 5º Período de Pedagogia.
A EAD tem contribuído incomensuravelmente com indivíduos que se encontram longínquos de um pólo educacional. Esse grande avanço tecnológico tem favorecido a aprendizagem e a aproximação entre aluno, professor e a instituição, e com isso a sociedade só tem a ganhar, pois, o conhecimento está sendo disseminado mostrando que os preconceitos e estereótipos estão ficando de lado. Ao mesmo tempo a EAD leva conhecimento e inclusão digital.
Unknown disse…
Olá Moran, sou acadêmica do curso Do 5° período de PEDAGOGIA da fcjp, e quando o Sr. Diz
“Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais” concordo com o Sr. Pois a educação precisa-se de profissionais que façam a diferença, profissionais que saibam usar vários tipos de métodos não fixar somente em um, precisam fazer com que os alunos pesquisem, para que assim conheçam o mundo virtual que é como conhecer o universo em um só minuto, pois sabendo usar o aluno fica informado de varias novidades e inovações para isso ele precisa do professor para o mediar.
Mostrar a importância que a EAD tem hoje para os alunos é fundamental, pois a educação a distancia e o presencial estão cada vez mais próximas, basta o interesse de cada um pelo que quer, e a escola tem o papel principal na vida desses alunos para mostrar, colocar o mundo virtual na vida desses alunos, a escola precisa rever seus métodos e deixar que os alunos participem mais das tecnologias, pois a tecnologia estar presente em tudo que agente faz e convive. Muito interessante essa entrevista, movimentos como esse que faz com que a Ead seja mais aceita e bem vista... E creio que onde começa toda essa aceitação é na escola e com a mediação do professor. Obrigada e mais uma vez parabéns.
Unknown disse…
Profº. Moran

O mundo atual e a complexidade da sociedade que vivemos exigem escolas informatizadas, mais não como uma grande maioria, que dispõe dos recursos (computadores e internet) e não contam com profissionais capacitados para operar e manusear essas tecnologias.
Sua colocação é importante quando diz: O futuro será aprender em qualquer tempo e lugar conectados audiovisualmente, por esse motivo a necessidade de qualificação para os profissionais da educação presencial e a distância.

Elane Eterna – Faculdade Cidade de João Pinheiro.
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse…
Ambas são importantes no estudo, um complementa o outro, porém a educação a distância precisa mais de pesquisa, buscar, por não ter aulas regulares, mas as aulas regulares precisam, dos meios tecnológicos para os estudos e concordo também com o Professor Moran , quando ele fala que os professores precisam ser mediadores, vivo, presenciais e virtuais, levando o ensino juntamente com a tecnologia, para aprender em qualquer tempo e lugar.

Sou Vanessa Rosa, acadêmica do 5° Período de Pedagogia da Faculdade Cidade de João Pinheiro- FCJP
Jacqueline disse…
Olá professor Moran parabéns pelas publicações, os textos são muito bem colocados e compreensíveis. Acredito na educação como melhor caminho para todo e qualquer indivíduo, e as tecnologias são ferramentas para o sucesso da educação de qualidade, uma educação libertadora capaz de emancipar os homens, e os tornarem autônomos e capazes de enfrentar o mundo globalizado e competiitivo que nos rodeiam, seja ela educação a distância ou presencial. Portanto é indispensável que o ambiente escolar ofereça condições necessárias para que professores e alunos estejam sempre em contato com as novas tecnologias, porque como o senhor mesmo disse " uma boa escola precisa de professores mediadores,...experimentadores, presenciais e virtuais".

Jacqueline Rosa
Pedagogia - FCJP-MG.
Unknown disse…
Atualmente vivemos em uma época altamente industrializada e desenvolvida tecnologicamente, a mostra de tudo isso é a invasão dos celulares, eletrodomésticos e computadores em nossas vidas. Na área educacional o uso do computador vem sendo primordial na vida do professor/aluno, porém cabe aos professores sair do tradicionalismo e buscar qualificações, informações para mediar o conhecimento, inovando suas técnicas de ensino, sendo flexível e incentivador, preparando seus alunos para um mundo real. Há ainda grandes deficiências nessa acessibilidade, impossibilitando a interação no processo de aprendizagem, contudo, diante de tanta globalização, percebe-se também que o futuro será promissor principalmente na EAD.
Atenciosamente,
Itatiana Ribeiro Camelo, V Período de Pedagogia da FCJP-MG.
Cássia Oliveira disse…
2- Olá Moran
Devido ao cotidiano, surge a necessidade escolas informatizadas. Devido à isso o investimento na EAD é de grande valia, fazendo com que a inclusão ocorra, é claro que o acesso a internet ainda é restrito para algumas classes, mas mesmo assim não podemos nos segar, visto que já houve grandes melhorias na inclusão digital.Sua colocação é importante quando diz: O futuro será aprender em qualquer tempo e lugar conectados audiovisualmente, por esse motivo a necessidade de qualificação para os profissionais da educação presencial e a distância.
Cássia Jesus de Oliveira
Aluna da FCJO-MG
Pedagogia 5º período
Unknown disse…
Olá sou Alessandra aluna do curso de Pedagogia da FCJP – MG.
Uma boa escola precisa de alunos que sabem se interagir com a tecnologia alunos que não fiquem para trás, pois quem não usa a tecnologia esta ficando para trás, no mundo em que vivemos está sendo a era da tecnologia da informatização e as escolas que estão ficando de fora então sendo consideradas incompletas e seus alunos excluídos. A educação está precisando de professoras que sabem usar a tecnologia para o seu bom uso que sabem usar vários tipos de métodos e não ficar fixo em somente um mostrar para os alunos que eles podem ter vários tipos de conhecimento e que podem girar o mundo pela internet mais sempre levando em consideração da imagem de um professor com mediador de todo conhecimento.
Parabens pelos seus textos
Unknown disse…
Professor, vejo que devido a falta de tempo no nosso dia-a-dia, surge a necessidade de uma educação rápida e de qualidade, devido a isso, tenho certeza que a procura por essa modalidade de curso tem aumentado a cada dia, por isso os investimento em melhoramentos da EAD é de grande valia e importância, pois proporciona uma maior inclusão na educação e em curso superiores.
Concordo plenamente quando disse que : ‘’O futuro será aprender em qualquer tempo e lugar conectados audivisualmente, por esse motivo a necessidade de qualificação para os profissionais da educação presencial e a distância.’’

Camila Ribeiro Camelo Martins
Aluna da FCJP-MG
Pedagogia 5º período
Unknown disse…
É verídica que a educação a distancia passa por transformações constantes, ela está mudando cada vez mais o ensino e aprendizagem que utilizam metodologias construídas, flexibiliza muito as personalização e propostas para avançar na formação contínua desses aprendizes. Ele ainda relata sobre os casos de formação de professores que hoje utilizam mais recursos tecnológicos da internet. Ele ainda afirma que a educação a distancia não é só conteúdo pronto e acabado,mas sim conhecimento construído,incluindo a construção de leituras discussões práticas assim sendo possível desenvolvimento de estratégicas para fazer com que o aluno cresça na educação online.
professor Moran
Os alunos que cursam a EAD, tendem a ter uma disciplina mair no momento de pesquisar.
Pois não poderá ter aquele contato com o professor que existe nas aulas presenciais.
Com isso muitos não conseguem atingir o nível de atenção necessária e acabam disistindo.
Geisiane FCJP-MG
Unknown disse…
Percebo que já está sendo feita a inserção das máquinas nas escolas, mas, o governo esquece que primeiramente é necessário capacitar os profissionais, na maioria dos casos a escola tem as máquinas, mas estão paradas por falta de profissionais. Como o senhor já disse a inserção das tecnologias no ensino e aprendizagem tem que ser de forma inovadora, coerente e enriquecedora para que assim as escolas possam alcançar seus objetivos.
Janaína Rodrigues Pacheco, acadêmica do 5° período de Pedagogia da FCJP- João Pinheiro/MG
Unknown disse…
Olá professor, primeiramente gostaria de cumprimentá-lo pelo seu trabalho.
Bom, a educação e suas políticas públicas sempre necessitam de uma atenção especial, hoje mais do que nunca esta mais presente no meio acadêmico, facilitando a vida de muitas pessoas que sonham com um ensino superior de qualidade.
pedagogiafcjp disse…
Prof.Moran

É fato que para o bom funcionamento da escola é necessário a colaboração de professores vivos, criativos, experimentadores e visuais, presenciais e virtuais, menos falantes e mais orientadores.
Diante de tal certeza é de grande importância o apoio de órgãos do governo que introduza internet banda larga nas escolas tornando assim um ambiente de aprendizagem satisfatória, flexível e compartilhada.
Internet nos dias atuais tem se tornado um caminho de preparação de pessoas para o mundo, uma maneira barata e rápida de se conectar com pessoas de todas a partes.
Mas, é bom lembrar que na internet temos acesso a tudo, inclusive conteúdos impróprios para sala de aula e é onde o educador deve estar bem preparado pois não se pode tapar os olhos sobre a realidade e sim trabalhar com ela de maneira a alertar e aconselhar os alunos.
Sabendo que o professor não é mais a única fonte de conhecimentos dos alunos, uma escola precisa de estar atualizada junto as tecnologias e contar com educadores mais motivados e bem preparados pois não há tecnologia capaz de salvar um mau profissional.


Izaura Maria da silva Souto pedagogia periodo5ª
João Pinheiro MG
pedagogiafcjp disse…
Profº. Moran

Concordo plenamente que para a escola ser boa ela precisa ter profissionais competentes e que façam a diferença, não importam se buscam seus conhecimentos à distância ou presencial, o que importa é que sejam incentivadores, críticos, criativos e instigue o aluno a buscar sempre o melhor.

Rosana Cristina Souto - Faculdade Cidade de João Pinheiro
pedagogiafcjp disse…
Professor
Acredito muito na evolução da EAD, porem essa modalidade foi feita para quem não tem condições de freqüentar aulas presenciais, minha opinião e que, prefiro acreditar que com o calor humano adquirimos mais conhecimento.
Eleniz Neiva V período de Pedagogia FCJP- MG
Daiane Paiva disse…
Professor, uma parte que achei muito importante nesse seu texto , é quando você fala do papel do professor para tornar a escola , uma boa escola, você cita que ele deve ser “mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos falantes, e mais orientadores.” Isso realmente é necessário para a boa escola,o professor devem estar atentos a opinião dos alunos, ele deve dar idéias para preparar os educandos de forma positiva, fazer que ele experimente e mostre os pontos positivos e negativos. Enfim é mediar o seu conhecimento para que o individuo se torne uma pessoa mais capacitada. Interessante também o senhor lembrar que o meio de formação não se dá apenas diante um computador, que existem muitos outros instrumentos mediadores do conhecimento, cabe ao professor , estar apitos a estarem usando essas novas tecnologias.
Um grande abraço
Daiane Paiva
pedagogiafcjp disse…
Oi professor Moran meu é Flávia dos Reis Pereira, estou cursando o 5 período de Pedagogia, eu estou muito do seu artigo sobre a distância e o presencial cada vez mais próximos , concordou com você quando você fala que uma escola precisar de professores mediadores, vivos, criativos, presenciais e virtuais. porém moran você que precisamos de uma escola que fomente redes de aprendizagem ,entre professores e entre alunos. Muito parte que fala que Aprender em qualquer tempo e qualquer lugar, de forma personalizada e também as tecnologias da informação e da comunicação .seu artigo e muito interessante pois eu aprendei bastante a educação a distância.
pedagogiafcjp disse…
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pedagogiafcjp disse…
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pedagogiafcjp disse…
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Unknown disse…
José Manuel Moran, temos que agradecer a ele por ser um dos mais respeitados especialistas no uso de tecnologias no processo de aprendizagem. E concordo, com partes do texto, que aborda, que uma boa escola necessita possuir professores flexíveis, aptos, críticos, criativos, mediadores, presenciais e virtuais. Que realmente façam seu papel, mediadores. E que estejam preparados a qualquer momento para a aprendizagem. Percebi no texto, onde não há falta de recursos na aprendizagem, educação continuada para os educadores, existe o Portal do MEC por exemplo. A educação depende para se desenvolver a cada dia, de nós educadores. Temos que fazer nossa parte, estarmos aptos, mentes abertas, críticos. Assim abrirá um leque no crescimento, desenvolvimento na educação, e alcançarmos cada dia mais nosso foco, a aprendizagem do aluno, tanto presencial e a distância.
Em consonância com o entrevistado, educação a distância EAD, tem o mesmo valor e objetivo da educação presencial, uma vez que o conteúdo abordado é o mesmo, porém a EAD possui um processo mais acelerado do que o presencial, no decorrer da entrevista podemos perceber que apesar do crescimento desta modalidade ainda existe um certo preconceito entretanto é uma ótima opção para aqueles que não tem a oportunidade ou tempo para está em uma sala de aula.
Geisiane FCJP-MG
pedagogiafcjp disse…
Uma das metas do governo federal é que a população escola seja atendida por internet até o final do ano 2010. Com objetivo de melhorar a educação enriquecendo as aulas as bibliotecas pátio e outros espaços da escola, mais de acordo com o jornalista Paulo Chico existem outras prioridades na educação como melhorar o salário dos professores e investir em informação, apoio no ensino técnico e tecnológico, pois não basta somente coloca computadores se não estiver professores capacitados na exceção do aluno no mundo das tecnologias de forma inovadora, coerente e enriquecedora.
O uso da internet deve ser utilizado de forma mais racional em que o aluno irá aprimora seus conhecimentos em busca de novas fontes de aprendizado Ex: um aluno que busca em um site informações atual sobre o mundo para se obter argumentos em um debate que ira acontecer na sala, proposto pelo professor. Para que a educação melhore em todos os aspectos e preciso que todos se mobilizem e que os professores, gestores e funcionários em geral que sejam mediadores, criativos experimentadores e conectados na tecnologia de modo que as novas idéias sejam estímulos para uma prática.
Laisa 5ª P. FCJP-MG
pedagogiafcjp disse…
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pedagogiafcjp disse…
O professor tem que se adaptar as mudanças e inserir os meios tecnologicos na sala de aula , se capaccitar para ser um mediador.A educação a distãncia e a presencial é diferenciada somente na questão da presença do professor para sanar as dúvidas dos alunos, enquanto a distância o aluno tem que ter autonomia e ser pesquisador.
Jane aluna do 5° período de Pedagogia da FCJP
pedagogiafcjp disse…
A Ead hoje tem grande relevância, uma vez que cresce a cada dia mais o número de alunos matriculados nessa modalidade de ensino. Hoje com os avan ços tecnológicos alunos fazem o curso a distância com a mesma qualidade que os cursos presenciais. A portabilidade e a facilidade de organisação faz comque essa modalidade4 seja ainda proucurada hojeem dia, onde o trabalho vem ocupando o dia dos alunos, isso é muitoimportante assim há disponibilidades para todos os que querem seus copnhecimentos.
Adriana Apª. 5 ª P. FCJP-MG
Boa tarde Profº Moran, gostei da entrevista, mas aqui também , vou destacar uma frase que me fez refletir: "precisamos de mestres menos falantes e mais mediadores". Concordo! Eu ainda me pego as vezes mais falante que mediadora, simplismente pq ser mediadora é 10vezes mais difícil que ser falante, pois ser mediador é dar liberdade de aprendizagem e assumir pra si próprio que o saber não está em você...É deixar de amar a disciplina e a si próprio para amar o aluno e a infinita possibilidade que ele tem em poder aprender com as coisas e com os outros e não somente com vc. O prof Luciano disse na palestra dele uma coisa verdadeira..."O prof. precisa entender que o aluno aprende muito mais com os colegas que com ele" - e isso é maravilhoso. Quero um dia, chegar a me olhar e reconhecer uma verdadeira mediadora... Tô tentando, e acho que tô no caminho certo. Abraços!!
Somos da geração Y e ensinamos para geração Z que nasceu imersa na cultura digital. Devemos, como professores, trazer aos alunos o conceito já bastante batido, mas muito pouco utilizado, de construção do conhecimento. Isso ocorre quando despertamos em nossos discentes o desejo de construir seus saberes a partir daquilo que eles naturalmente estão inseridos que é a tecnologia. Desta forma ir a escola ou a faculdade se torna não uma atividade enfadonha, mas uma atividade instigadora. Precisamos gerar em nossos alunos esta fome por conhecer e não fazermos destes depósitos de informação. Mudança sempre traz estranheza e incômodo, mas se não mudarmos pereceremos.

Abraços,

Júlio Bitencourt
Anônimo disse…
Prof. Moran

É simplismente maravilhoso poder compreender que não há tanta distância entre cursos que são presenciais e os EaD. E com certeza, com a demanda do mercado de trabalho o EaD já é o futuro!

Márcia Bustos
Concordo que o educador deve propiciar abertura para o debate, o uso de tecnologias melhora a interação do aluno e desta feita o ganho é dual, a distancia creio eu também, que não é obstáculo, como o senhor mesmo afirma: “Aprender em qualquer tempo e qualquer lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa”
Renata disse…
A inserção de tecnologia nas escolas proporciona aos educandos e educadores a busca contínua do conhecimento, uma vez tal busca se faz constate. Porém, é necessário pensar muito além da simples inclusão destas tecnologias, é preciso que os profissionais estejam preparados para o ensino digital e que utilizem de novas metodologias de ensino, pois, não é a tecnologia utilizada que tornará o ensino de qualidade.
Poli disse…
Há um longo caminho a percorrer, pois não basta apenas ter um conjunto diversificado de tecnologias, a educação brasileira precisa estar atualizada, o professor deve ser competente o suficiente para orientar e estimular o aluno a encontrar conhecimento nas novas tecnologias.A visão do aluno precisa ser modificada frente as tecnologias, já que estas são meios para que busquem informações para crescimento pessoal e educacional.

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